Nessa mesma festa conheci um garoto que por sinal, nem me recordo o nome, dançamos, bebemos e fumamos muito, eu nunca tinha feito isso e era muito, muito bom! Não ter ninguém pra me parar e eu fazer exatamente o que eu quisesse. No final da festa ele disse que iria me levar pra casa, tudo bem, eu já estava bêbada e não tinha nenhuma condição de ir sozinha.
No meio do caminho ele parou o carro e disse que mais uma aventura ia começar, fui no embalo e começamos a nos beijar, estávamos no maior amasso no banco de trás do carro dele, pois é, transamos e não usamos camisinha, após essa noite tão louca, ele me levou pra casa e depois disso não o vi mais. 3 meses passaram e eu estava a cada dia mais enjoada, comia feito uma louca e logo depois vomitava, é, eu estava grávida e nem sequer o nome do pai do meu filho eu sabia. Liguei desesperada pra minha irmã e disse tudo o que tinha acontecido, ela me deu uma bronca bem básica e disse pra eu me acalmar que tudo daria certo, mas antes de desligarmos ela me disse uma coisa que é totalmente verdade "A vida não é só futilidade, querida!" e desligamos e fui contar tudo aos meus pais.
Meus pais quando souberam da noticia me expulsaram de casa, fui morar com a minha irmã mais velha nos EUA. Minha filha nasceu no dia 01/10/2002 e ela é o meu maior presente.
Minha vida foi muito difícil durante todo esse tempo, tanto pra criar minha filha, quanto pra eu sobreviver afinal era uma criança cuidando de outra, e hoje eu consigo ver que a vida não é apenas sexo, drogas e rock and roll.
Atos sem pensar, decisões tomadas por impulso quase sempre trazem alguma consequência negativa né? Pena que é preciso acontecer algo ruim para que a gente tome consciência disso D:
ResponderExcluirNós só vemos que nos metemos em burradas quando sentimos na pele tudo que imaginavamos não querer pra nossa vida. Embora, um filhote não poder ser considerado uma burrada, ele nos traz obrigação que muitas vezes não damos conta. Agir é bom, ,mas pensar antes disso é melhor ainda!
ResponderExcluirParabéns por este post.
espero que continue assim!
Basic World
Tuuuudo isso se resume em uma interjeição da atualidade:
ResponderExcluir#BICHA MÁ! asauhsauhsahsh
Beeeijosss :D
Nossa! Que história né! Mas é assim mesmo, quando se é adolescente, todos querem viver a vida com muita intensidade, como se fosse o último dia se sua vida. Mal sabemos que apenas estamos no início dela.
ResponderExcluirAdorei o texto! Parabéns!
Se quiser visitar meu blog:
www.incompleteparadise.blogspot.com
Sério, muitas vezes eu tenho preguiça de ler um texto mt grande em blogs, não sei porquê. Mas o seu eu li, minha mãe me teve aos 15. Sei como é ter uma criança cuidando de mim, mas acho que é bom. Acho que no final tudo fica bem :D
ResponderExcluirAdorei o texto, espero que ganhe :*
Tô seguindo.
É triste saber que algumas pessoas passam por isso, que algumas "crianças" perdem sua vida criando outra criança. Em alguns poucos casos as mães tem muita sorte, pois recebem o apoio dos pais, dos amigos e até do pai da criança, mas na maioria dos casos ocorre o contrário, e a pobre mãe adolescente não vê outra solução se não abortar, o que é mais triste ainda :/
ResponderExcluiradorei,bela experiência! (:
ResponderExcluirNossa senhora que história de vida heeim *--*. Apesar de ser uma boa experiencia, parece ser desesperador, e muito arriscado :* Você merece tudoo de bom *---*
ResponderExcluirhttp://babyjustalittlesecret.blogspot.com/
beijãããão <3